terça-feira, 30 de março de 2010

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Natal dos meus tempos de criança


No meu tempo era assim. Não havia Pai Natal, era o Menino Jesus que de noite colocava as prendas na meia ou sapato na chaminé. De manha muito cedo acordávamos e íamos direitos à cozinha.Era uma alegria. Natal de outros tempos

Presépios



Uma das mais conhecidas tradições natalinas, o presépio (que significa estábulo, curral) tem suas origens nos mosaicos das igrejas medievais que, por vezes, representavam o nascimento de Jesus. No século XIII, porém, São Francisco decidiu comemorar o Natal de forma diferente, levando os cidadãos de Assis a uma gruta com imagens de Jesus, Maria e José, para que visualizassem melhor o acontecido em Belém, criando um presépio com personagens reais e imagens.
Depois disso, os presépios se tornaram comuns nas casas e igrejas, assimilando culturas e ganhando, além dos símbolos originais, aspectos do folclore de onde é representado.

domingo, 22 de novembro de 2009




A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.


Seg

gundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos abetos com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.

A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a ideia de um velhinho de barba branca num trenó puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More, um ministro episcopal, num poema intitulado de "An account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um relato da visita de S. Nicolau) que começava de seguinte modo “'The night before Christmas” (que em português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria do poema!



A história do Pai Natal
O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e que conduz um trenó puxado por renas que conseguem voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite de Natal este simpático senhor visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes a todas as crianças que se comportaram bem durante todo o ano.

PDF

"O Natal é muito mais
que uma data
ou um dia no calendário.
É uma jornada do espírito,
das trevas para a luz,
do caos para a paz
da separação
para a união do amor"

O Natal está a chegar






"Um anjo apareceu a Maria e disse-lhe: Não tenhas receio, pois achaste graça diante de Deus. Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus"

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

domingo, 19 de abril de 2009


SEIA



Câmara Municipal de Seia.


Esta cidade é sede de concelho e pertence ao Distrito da Guarda

SEIA



Torre ponto mais alto de Portugal Continental

SEIA



Lagoa Comprida coberta de neve

SEIA




Sabugueiro a aldeia mais alta de Portugal

sábado, 18 de abril de 2009


SEIA


Cabeça da Velha a poucos Quilómetros de Seia.


Existe a cabeça do Velho no concelho de Gouveia

SEIA


Capela do Calvário construção muito antiga

SEIA



Coberta de neve em 1998.
Esta cidade foi na sua fundação chamada:
Cidade de SENA. Daí os seus habitantes ainda hoje serem designados por Senenses.

SEIA



Fonte das 4 bicas com as duas Igrejas já deste século

sexta-feira, 17 de abril de 2009


SEIA




Fonte das 4 bicas tendo por trás a Igreja se São Pedro e a Igreja da Mesericórdia.

Ano 1898